Você já imaginou poder fazer uma cirurgia nas pálpebras sem cortes, sem sangramento, sem cicatrizes visíveis e com resultados tão bons como no método convencional?
A blefaroplastia sem cortes é feita através de um jato de plasma fracionado, um tratamento com tecnologia inovadora que permite tratar rugas, linhas de expressão, manchas escuras e flacidez, especialmente na área dos olhos.
Ele devolve a firmeza da pele, pois aumenta a produção de colágeno e fibroblastos (fibras elásticas), reduzindo também aquelas bolsas ao redor dos olhos.
Uma tecnologia altamente eficiente e segura para cuidar de uma região tão sensível como a área dos olhos.
Como funciona a blefaroplastia sem cortes
Não tem como fugir, um dia você acorda e lá estão elas: a temíveis rugas ao redor dos olhos!
Com o avanço da tecnologia, eliminar linhas de expressão e sobras de pele nas pálpebras superiores, de forma minimamente invasiva, já é um sonho possível de ser realizado.
A sensação do momento é a blefaroplastia sem cortes, técnica realizada com a ajuda de um equipamento que emite um jato de plasma, uma espécie de caneta de corrente contínua que utiliza o próprio ar do ambiente como meio de transporte para transferir a energia gerada.
Conhecido como o quarto estado da matéria, após o sólido, líquido e o gasoso, o plasma artificial é gerado a partir da ionização do ar. O objetivo é causar uma pequena lesão na pele, extremamente precisa, para estimular o aumento da produção de colágeno e fibras elásticas, o que resulta no rejuvenescimento celular, sem deixar marcas ou cicatrizes, momento que a mágica acontece!
Uma outra vantagem é que o paciente não precisa ser sedado para a realização do procedimento, é aplicado uma anestesia tópica e a recuperação é bem rápida.
O tratamento é indicado para qualquer paciente que apresente os primeiros sinais de envelhecimento nas pálpebras, como o excesso de pele ao redor dos olhos leve ou moderado.
Dessa forma é possível combater a flacidez local , suavizar as marcas do tempo e dar adeus às indesejadas olheiras.
